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Escrita ao Luar

Um blog de “escrita” sensitiva e intimista sobre (quase) tudo... e com destaque para: viagens, ambientes inspiradores e gastronomia.

Escrita ao Luar

Um blog de “escrita” sensitiva e intimista sobre (quase) tudo... e com destaque para: viagens, ambientes inspiradores e gastronomia.

Malinhas, maletas e malões...

 

Dou comigo a pensar: não consigo viajar com pouca bagagem.

Sempre que sou confrontada com a necessidade de “fazer a mala” fico num dilema: levo dois ou três pares de calças? Um ou dois vestidos? Calções? Saias? Que acessórios? Quantos pares de sapatos? Depois, outro problema: e se rasgo uma peça? E se ponho nódoas? E se preciso de ir a um almoço ou a um jantar especial? E se… resumindo: uma odisseia sem fim e um rol de malinhas, maletas e malões.

A primeira (e única) vez que consegui viajar com um número reduzido de pertences foi num fim-de-semana na costa alentejana em que fui forçada a arrumar tudo num exíguo espaço de uma mala de mota. A paixão e o desejo daqueles dias obrigaram-me a conseguir selecionar o estritamente necessário. Uma escolha que demorou dois dias a ser concretizada. Literalmente.

Gostava de ser capaz de fazer a mala de viajem de modo a evitar constrangimentos. Como aquele que vivi em pleno aeroporto de Frankfurt quando o trolley de cabine (em tela), que entretanto tinha “engordado” nas férias, ficou entalado na grade de controlo do volume da bagagem, depois de ter sido forçado a entrar. Uma situação algo caricata que levou ao desespero, momentâneo, do assistente e dos outros passageiros que estavam na fila de embarque.

Em suma: há sempre mais qualquer coisa para acrescentar à longa lista de pertences, o que torna tudo mais complicado e a “mala” cada vez mais pesada…

Será este um problema só de mulheres? Pergunto-me.

Na capital da Aquitânia

 Mais uma vez as expetativas se excederam: Bordéus é mais do que uma simples passagem no caminho para Paris. Quem passa pela cidade (via norte de França) por norma evita o centro histórico.

Mesmo que seja curta, vale a pena uma incursão (dois dias no mínimo) para conhecer todo o conjunto patrimonial, já devidamente reconhecido pela UNESCO. Da monumentalidade do edificado à dinâmica social e cultural, toda a cidade emana grandeza

  

 

Dos vários edifícios destaco “La Grosse Cloche”. Emblemática e majestosa - em plena “Rue de Saint-James” (uma antiga via dos “caminhos de Santiago - a magnífica obra de arte impõe-se aos olhos de quem passa. Além de servir para dar o sinal do início das vindimas, servia, também, para alertar a população em caso de incêndio. É um dos monumentos civis -medievais - mais bem conservado na cidade. Para muitos um símbolo de Bordéus.

Depois de visitar a igreja Saint-Eloi, junto ao monumento atrás referido, acabei na esplanada do “Books & Coffee”. Uma coffee shop, decorada com muito gosto, onde beberiquei um café colombiano delicioso.

 

 La Grosse Cloche

 

Continuo o périplo e outros monumentos e locais da cidade acabam captando a minha atenção: como edifício da ópera e respetiva escadaria, onde dezenas de pessoas (jovens na sua maioria) se reúnem para descansar e conversar… um ponto de encontro de culturas. Nas proximidades, ali mesmo na Rue Sainte-Catherine, as Galerias Lafayette fazem as delícias das “madames”.

 

 

À tarde, depois de uma visita rápida à loja da Apple (plena de novidades tentadoras), foi tempo de uma breve meditação na catedral. Um local aprazível, onde se consegue estar “só entre a multidão”…

Ao entardecer, quando as pernas pedem descanso, ficar a contemplar o outro lado do rio - no movimentado passeio marginal – é relaxante.

 

 

No final da estadia uma certeza: Bordéus é surpreendente. O que vi e senti ultrapassou (em muito) a visão imaginária das descrições que ouvira até então.

Por tudo isto (e não só) recomenda-se uma  visita à capital da Aquitânia.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Caminhar... O meu vício!

 

Faz uma década que comecei, aquele que viria a tornar-se um vício saudável: caminhar. Recordo-me do quão difícil foi, de início, enfrentar os três quilómetros diários de caminhada. Um percurso longo (na altura). Valeu-me a magnífica paisagem da vila (na encosta junto ao rio) que todos os dias me acompanhava, ou o Senhor G. que encontrava, frequentemente, e no seu delicado cumprimento me dizia: “Foi desta forma que curei uma depressão!” E eu, assentindo com a cabeça, continuava o meu percurso. E assim fui repetindo, repetindo, a caminhada, até instalar o “vício”.

Em fevereiro do ano seguinte (cinco meses depois) já não conseguia passar sem o prazer de caminhar. O corpo e alma pediam-me - diariamente - aquele bálsamo de bem-estar. Viciei-me.

Hoje, o vício continua e eu, posso dizê-lo, sinto-me melhor do que dantes: mais ágil, mais ativa e mais enérgica.

Por mais que custe no início, não se deve desistir! Só insistindo (mesmo a contra gosto) se alcançam os resultados pretendidos. Para além de ser uma atividade cardiovascular sem custos adicionais que, segundo dizem os entendidos em matéria de saúde, melhora a circulação, previne a osteoporose e a diabetes e ainda contribui para a manutenção do peso.

(Na mística) Ávila

Quando a minha amiga Maria F. me fala das suas idas - frequentes - a Ávila eu questiono-me: mas o que terá essa cidade de tão especial? Há poucos dias visitei aquela que é uma das cidades que integra os designados “caminhos de Santiago”. Ao chegar lembrei-me de imediato da minha amiga e pensei: como eu percebo a Maria! Realmente, nesta cidade respira-se história, cultura e misticismo.

 

 

A história patente em cada ruela entranha-se em nós e faz-nos recuar no tempo. Cercado pela muralha milenar (segundo consta a mais bem conservada do mundo), o burgo mantém a privacidade e remete-nos para tempos passados. Tempos de guerras e conquistas, de desigualdades e miséria. Com os seus oitenta e sete torreões, a muralha da cidade mais alta de Espanha é o monumento mais icónico de Ávila. Para além desse, outros, como a catedral (de estilo gótico) em cujo subsolo existe uma lagoa natural rodeada de mistérios e enigmas.

  

 

 

Um passeio de tuk tuk com passagem pelos monumentos mais emblemáticos deixou-me com a certeza: Ávila merece o título de cidade património da humanidade. Apesar da afluência de turistas nesta altura do ano, consegue-se alguma tranquilidade desde que saibamos escolher os espaços adequados. Há restaurantes e bares por todo o centro histórico. Da gastronomia típica destaco o “chuleton avileño” (costeleta de novilho grelhada na brasa) que me deixou completamente rendida. Também as famosas “yemas de huevo dulces”, uns bolinhos conventuais típicos, fazem as delícias dos turistas.

 

Echarpes (e afins)

 Mais uma vez se cumpriu a tradição: comprar uma echarpe sempre que viajo (ou sempre que dou de caras com as Galerias Lafayette). Porque adoro este género de adereços (e ali encontro sempre as últimas novidades).

 

Coleção outono/inverno 2014/15 (Galerias Lafayette - Bordéus)

 

Echarpes e lenços são uma paixão (com vários anos) que já originou algumas historietas que guardo na memória.

Recordo-me – por exemplo - de estar à beira de concretizar um “negócio da china” (julgava eu) quando fui interrompida por uma amiga que viajava comigo e tudo ficou sem efeito.

Estava em Banguecoque; no hotel havia uma loja (de indianos) que só vendia pashminas. Os famosos adereços captaram, desde logo, a minha atenção. Havia-as de todas as cores, para todos os gostos, mas não para todas as bolsas. Entrei, observei em detalhe os artigos expostos, e apaixonei-me de imediato por uma das muitas pashminas. Coloquei a maravilha têxtil entre as mãos e afaguei o rosto com a mesma. Era suave e macia. O vendedor, aproximando-se, abordou-me dizendo: “It´s cashmere wool!” E eu repliquei: “I know, thank´s”.

Mas a conversa não terminou ali. Continuei observando (e mexendo) e, mais uma vez, o vendedor insistiu, na tentativa de me convencer a comprar, dizendo que o artigo era de primeira e autêntico. Que as “top models” compravam sempre e que as “miss” da Arábia adoravam a sua loja e as ditas pashminas. Retorqui com um sorriso e resolvi regatear o preço. O indiano, pouco convencido, não aceitou a proposta. Agradeci e saí.

Voltei pouco tempo depois; a “tentação” chamava-me. E mais uma vez: toquei o objeto da minha paixão. O vendedor, perante os factos, disse-me: “Vendo duas pelo preço de uma; mais não posso fazer!” Simultaneamente, a amiga que me acompanhava entrou na loja e disse-me:  “Pensa bem! As férias ainda agora começaram. Não irás encontrar algo mais útil e mais interessante para comprar?” Optei por não comprar e afastei-mede vez da loja. Evitei cometer uma “loucura” e poupei uma centena de euros. Além disso, estava na Tailândia e havia artesanato e outros artigos a não perder.

(Uma noite) no Château Puygrenier

Depois de um dia maravilhoso na cidade de Saint-Émilion (no sudoeste de França) o meu desejo tinha um nome: descanso. A viagem, o calor e as emoções vividas (boas) causaram um cansaço geral de tal ordem que me senti exausta. Habitualmente, o calor húmido deixa-me num estado de grande fadiga física. E aquele dia não foi exceção. Precisava de relaxar num ambiente tranquilo e aconchegante.

Encontrei a tranquilidade e o silêncio desejados no Château Puygrenier, próximo da localidade de Villefranche-de-Lonchat, uma casa de hóspedes (o típico alojamento local) com um acolhimento fantástico e uma envolvente natural magnífica.

 

 

O local é ideal para descansar (e meditar). A simpatia dos anfitriões (um luxemburguês e uma argentina) cativa e cria uma ambiente familiar desde o início.

Aproveitei o final da tarde (ainda solarengo) e desfrutei do frondoso jardim na companhia de um boxer brincalhão (um dos animais de estimação) que convive com os hóspedes. Enquanto isso, beberiquei um champagne, bem gelado, acompanhado de uns aperitivos caseiros. Uma delicadeza dos anfitriões que tudo fazem para agradar aos hóspedes.

 

 

Fiquei com pena de não ter partilhado a “table d´hôtes” (mesa de hóspedes) ao jantar, um hábito da casa, um conceito generalizado na região. Uma oportunidade de convívio, uma partilha de experiências e modos de estar e de ser, entre pessoas de nacionalidades distintas.

Depois do jantar em Villefranche –de-Lonchat, o silêncio da noite e o conforto do alojamento proporcionaram uma magnífica noite de sono (relaxante e reparador).
NOTA: os franceses, por hábito, chamam "château" a uma casa antiga, recuperada, para alojamento turístico. Alguns desses alojamentos são castelos no verdadeiro sentido do termo. Não é o caso.

Saint-Émilion... (uma visita inesquecível)

 

Saint-Émilion, uma pequena cidade medieval (património da humanidade), situada no sudoeste de França, em pleno centro dos vinhos Bordeaux (uma região vinícola de excelência) ficará para sempre gravada na minha memória.

Apesar do calor húmido que se fazia sentir, a visão magnífica daquele local e sua envolvente superou, desde logo, as expetativas. As vinhas prolongam-se por dezenas de quilómetros até às portas da cidade. O urbano e o rural fundem-se, dando lugar a um ambiente cuja magia nos envolve e capta os sentidos.

 

 

A pequena cidade, segundo reza a história, cresceu em torno da ermida que lhe deu o nome. Do casario, erguido entre duas colinas, antigo mas todo recuperado, a “torre do rei” eleva-se para atrair todos os visitantes.

Nas pequenas ruelas as lojas e caves de venda de vinhos impõem-se aos olhos dos consumidores num chamamento constante às provas do néctar da região: Saint-Émilion Grande Cru. De acordo com os dados recolhidos, os vinhos típicos desta região, vinhos tintos (os típicos vins rouge), são produzidos a partir, essencialmente, das castas: merlot, cabernet francs e  cabernet sauvignon (e envelhecidos em barricas de carvalho francês).

Além do património histórico e cultural, o vinho tinto da região é o produto de excelência que atrai milhares de visitantes à pequena cidade da Gironde francesa. Num sobe e desce constante, os turistas percorrem os recantos mais atrativos. Desde o posto de turismo, à igreja monolítica, todos os monumentos servem de ponto de encontro.

 

  

Um daqueles sítios onde apetece estar e ficar… mas o tempo tinha tempo e por isso não foi possível prolongar a visita para além de um dia.

Depois de passeio de reconhecimento geral seguiu-se o almoço tranquilo (apesar da agitação do local). A tarde (longa) permitiu percorrer algumas das muitas lojas de vinhos que se encontram no centro da cidade. A escolha tornou-se algo difícil dada a enorme diversidade de vinhos à disposição. Acabei numa mega loja (tipo supermercado) onde a exposição, bem organizada, facilitou a compra.

 

 

 

Nota: uma visita recomendada para quem aprecie toda a história e tradição em torno dos vinhos. Se a opção for viajar até Bordéus (de avião) aconselho alugar um carro e em menos de uma hora está em Saint-Émilion.

Viajar “sem rumo”…

Aqueduto de Elvas

A paixão de viajar sem rumo (certo) começa a instalar-se. Durante vários anos viajei com programas pré determinados. O gosto de quem concebia os “pacotes de viagem” impunha-se. Eu, como qualquer outro viajante, apenas tinha de selecionar (entre centenas de programas) aquele que, à partida, satisfazia os meus desejos.

Lembro-me das viagens intercontinentais em que a hora do voo exigia (quase sempre) que madrugasse para ter tempo suficiente para cumprir as formalidades no aeroporto. Apesar do entusiasmo associado ao ato de viajar, a chegada ao destino (oito, dez ou mais horas depois) ficava marcada por um enorme cansaço. Lembro-me da viagem à Costa Rica: um voo de quase treze horas (com escala de uma hora na Guatemala) depois de um voo entre Sevilha e Madrid (aeroporto de saída) e uma viagem de duas horas e meia de carro desde casa. O cansaço à chegada era de tal ordem que caí (literalmente) de rastos no aeroporto de San José enquanto aguardava a chegada da bagagem. Valeu a pena o ”sacrifício”? Sem dúvida que valeu. Mas se puder selecionar os voos, o hotel, o meu itinerário no destino, as visitas a efetuar, etc… sem dúvida que prefiro. A liberdade de ação é outra e compensa sempre, sobretudo, em termos monetários.

Via Pau-Zaragoza

Montes Vascos

Hoje, caso viaje de avião, escolho o horário que mais me convém e só madrugo se for mesmo necessário. A liberdade de horários é uma vantagem das viagens “à la carte”. Por outro lado, mesmo que opte por viajar de avião, só o faço para chegar mais depressa ao país ou à região e/ou cidade selecionada. Uma vez no destino eleito, alugo um carro e escolho o percurso/destino que mais me agrada. Depois, paro quando quero, quando necessito, onde me apetece e onde valha a pena parar. Às vezes o itinerário é pensado da noite para o dia seguinte, bem como o alojamento. Para isso serve o tablet e os mapas atualizados que me acompanham.  

Neste tipo de viagem apenas tenho em conta: o local de destino, o “limite orçamental” e o tempo para concretizar a aventura. Tudo pensado à medida do interesse e gosto pessoal. De resto, uma boa dose de sorte e disposição plena para disfrutar ao máximo…

 

Pirinéus (via Pau-Zaragoza)

Neste género de férias, as viagens são uma descoberta do princípio ao fim. Em cada dia, em cada hora, há uma novidade agradável. Uma paisagem que surpreende pela rara beleza, uma cidade que cativa pelo património que detém, um restaurante que nos marca o paladar, um momento bom que fica na memória por algum motivo…

 

Vista panorâmica a partir do Château de Cadillac (Cadillac-Sur-Garonne)

Vista parcial  de Toledo

No rota do glamour (de outrora)

Enquanto o sol brilhar e a temperatura agradar (de alta) apetece-me praia, mar, muito mar… dias sem fim a cheirar a sal com perfume de verão! Um misto de aromas frescos e doces.

Adoro o verão e tudo o que mesmo proporciona: férias com sabor a “viagem mais longa”. Com muita privacidade e sem horários nem obrigatoriedades que constrangem e/ou limitam o bem-estar.

Foi assim, neste espírito de descontração, que conheci uma das praias do meu imaginário: Biarritz. Localizada no sudoeste de França, a antiga vila de pesca conhecida pela caça às baleias, foi em tempos local de veraneio da nobreza francesa e mais tarde de muitos artistas famosos. Ainda hoje continua a receber milhares de visitantes, muitos deles ávidos do glamour que (ainda) por ali se vive…

 

 

 

 

 

A temperatura da água (e do ar) estava ótima o que contribuiu para aumentar o prazer de estar ali. Depois, o mar, de um azul intenso, convidava aos mergulhos frequentes… Combinações perfeitas, para um dia bem passado com um almoço onde não podiam faltar “moules marinière” (os tão conhecidos mexilhões).

As ruas são, por assim dizer, uma tentação. Desde esplanadas bonitas e acolhedoras às lojas de roupa (e outros artigos), tudo é apelativo e revela bom gosto. Apetece ficar e desfrutar no mínimo uma semana…

 

 

 

 

 

 

Nota: recomendo esta paragem a quem entrar em França via País Basco (entrada por Irun). Além de Biarritz, recomenda-se, também, St. Jean-de-Luz e Bayonne que ficam perto.

Esplanadas...

Se há coisa que aprecio (sobretudo no verão), é uma boa esplanada. Gosto de ter tempo para beber um café enquanto leio o jornal ou um livro num espaço aconchegante, confortável e bonito. Esse tempo sem tempo sabe-me particularmente bem. É relaxante e acalma qualquer alma, por mais desassossegada que esteja.

Talvez por isso, sempre que estou de férias, as esplanadas sejam espaços que captam a minha atenção.

 Enquanto por cá, as nossas esplanadas têm um aspeto “cinzentão” e muito “plastificado” , dominado pela publicidade das marcas, noutros países o investimento nesse campo é maior e qualquer cantinho serve para montar uma esplanada apelativa e confortável. Colorida e atrativa no que ao mobiliário e decoração diz respeito. Locais que cativam e onde apetece ficar por mais tempo…

 

 

 

 

Em Portugal a aposta tem de ser outra: investir em mobiliário de qualidade e mais atrativo para as esplanadas, para as tornar espaços mais convidativos e mais acolhedores. Dessa forma, todos terão a ganhar: os clientes, em primeiro lugar, pelo desfrute de espaços mais agradáveis e os empresários que, atraindo mais clientela, rapidamente, serão ressarcidos pelo maior investimento.

Creio que não é necessário muito dinheiro! Basta imaginação e bom gosto...

 

 

 

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