À flor do caminho
Solitária?!
Entre as demais flores do caminho,
Aguarda serena um abraço do vento.
Frágil?!
A noite ofusca-lhe o brilho,
Deixando um lastro de sofrimento.
Vulnerável?!
Nada teme mas tudo espera,
Do silêncio do tempo ao relento.
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Solitária?!
Entre as demais flores do caminho,
Aguarda serena um abraço do vento.
Frágil?!
A noite ofusca-lhe o brilho,
Deixando um lastro de sofrimento.
Vulnerável?!
Nada teme mas tudo espera,
Do silêncio do tempo ao relento.