Escrevinhando na praia (de Stº André)
Parece uma tela de matriz azul, onde o artista pincelou laivos de branco. Assim está o mar e o céu (hoje) na praia de Stº André.
Recostada na velha cadeira de praia, e olhando para lá do horizonte, a imagem que se afigura aos meus olhos é linda. O sol brinca às escondidas mas a temperatura está ótima. Gosto desta praia!
Longe de multidões (e de olhares indiscretos), por aqui consigo relaxar. Agradeço, por isso, à natureza o bem-estar que me proporciona. Aqui disfruto do sossego e do silêncio da vida. Um silêncio que me permite tomar um café comigo mesma, como sugere Walter Dresel no seu livro “toma um café contigo mesmo” (um dos livros que ando a ler).
Praia de Stº André
Depois do mar, a lagoa… entre ambos um almoço delicioso. Ensopado de enguias no restaurante Martins. Um lugar de grande simplicidade mas onde se come (sempre) bom peixe fresco.
Lagoa de Stº André
No final da tarde, a caminhada habitual pelo longo e extenso areal, logo seguida de mais um mergulho nas águas cristalinas do oceano.
Antes do regresso a casa e para ver o pôr-do-sol, uma bebida na esplanada do apoio de praia. Uma edificação de arquitetura ultra moderna. Um espaço agradável e muito clean onde apetece estar. E voltar...
Apoio de praia (e esplanada) de Stº André
Nota: uma ideia para quem goste de praias sossegadas mas com qualidade. Fica no concelho de Santiago do Cacém (litoral alentejano) a mais ou menos uma hora e um quarto de carro, a partir de Beja.