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Escrita ao Luar

Um blog de “escrita” sensitiva e intimista sobre (quase) tudo... e com destaque para: viagens, ambientes inspiradores e gastronomia.

Escrita ao Luar

Um blog de “escrita” sensitiva e intimista sobre (quase) tudo... e com destaque para: viagens, ambientes inspiradores e gastronomia.

Na "praia do sudoeste"

A manhã acordou morna e tranquila no monte do Papa-léguas: o local eleito para descansar, ao ritmo da natureza. Após o pequeno almoço, bem caseiro, seguiu-se uma pausa para o café matinal, numa das esplanadas da Zambujeira do Mar. Alguma leitura, uma breve visita à loja Lhasa, para conhecer as novidades, e é hora de descer em direção ao mar, estender a toalha no areal e deixar o corpo relaxar na espuma dos dias.

Por hoje, algumas nuvens cobrem o céu, mas sol brilha na praia do "palheirão" - o rochedo mais "solitário", que se ergue no mar da Zambujeira.

Esvazio o pensamento e escuto o murmúrio das ondas... É desta forma que saúdo o verão, na "praia do sudoeste".

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Amado - praia, surf e espírito natura

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 A estrada de terra batida indica o rumo certo: praia do Amado.

 Do alto da arriba vislumbro o oceano. Um mar de surfistas enfrenta as ondas. Jovens de prancha debaixo do braço, sobem e descem a arriba; há pranchas e fatos de surf estendidos nas rochas, junto ao mar – um cenário de vaivém constante que inspira e nos faz sentir jovens.

 No areal molhado as pegadas levam-me até à outra ponta da praia. Na escarpa rochosa, esculpida pelo mar e pelo tempo, sento-me durante alguns instantes. Dali aprecio as arribas do lado norte e o vale a oriente, entre montes de vegetação rasteira – uma natureza selvagem que emana sonhos e rebeldia.

 Gosto daquele espírito selvagem que se entranha e vicia, como o pó da estrada que conduz ao Amado. Uma descontração que paira no ar, dissipando mágoas e/ou tristezas. Só o Yin e o Yang em perfeita sintonia, e as melodias que entoam dos montes - ao cair da tarde -, que nos embalam e confortam a alma, trazendo paz e tranquilidade.

 A tarde espreita e o apetite é outro: provar a “cataplana de polvo com batata-doce” do restaurante Sítio do Forno, ali bem perto.

 

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O mar e a ribeira… (na praia da Amoreira)

Na praia da Amoreira, no concelho de Aljezur, a ribeira e o mar, de mãos dadas, convergem de acordo com a maré. Uma união perfeita! Um lugar paradisíaco, do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, onde se pode disfrutar de prazeres muito distintos: o mar e a ribeira.

 

 

De acordo com as marés o ambiente na ribeira muda substancialmente. Na baixa-mar é possível visualizar grandes lagunas no extenso areal, cuja água, de um tom “verde-esmeralda” e uma temperatura ótima, atrai qualquer pessoa, até a menos dada a mergulhos.

No enorme areal (da praia ou da ribeira) há lugar para as mais variadas diversões, sem atropelos nem constrangimentos de espaço. Há liberdade de movimentos e de usufruto em paz e sossego.

Para os amantes do surf este é um lugar ideal. Além das condições naturais (ótimas) para a prática da modalidade, a praia dispõe de uma escola de surf. Tem, também, um bom apoio de praia com um restaurante/bar onde serve variadas refeições.

 

 

E para quem cuja perícia ou gosto não tenha diretamente a ver com o surf poderá optar por um banho mais tranquilo na ribeira da Amoreira. Ao lado, as dunas, com mais ou menos vegetação, conferem ao local caraterísticas peculiares.

 

 

Para além da paisagem natural envolvente, o ambiente na praia da Amoreira, em geral, é calmo e relaxante. Um lugar a não perder na costa vicentina.

(O meu) refúgio de verão

 

 

Depois de atravessar Aljezur, viro à direita rumo a Monte Clérigo. Novamente. Outra vez (e sempre).Desde que descobri os prazeres do sudoeste alentejano e da costa vicentina que não prescindo deste refúgio, pelo menos uma vez por ano. Opto, normalmente, por vir aqui durante os meses de julho e/ou agosto. Nessa altura as temperaturas são mais elevadas e a probabilidade de apanhar bom tempo é maior.

 

 

Os dias passados na praia são magníficos! Água mais fria (como eu gosto) com ondulação moderada a forte, para tonificar a pele. Entre um mergulho e outro aproveito para ler, escrevinhar ou apenas preguiçar… afinal férias são isto mesmo: nada fazer e tudo aproveitar.

Às vezes nem apetece pensar. Como agora. E fico assim: a observar a encosta situada a sul onde o esparso casario se ergue em direção ao céu. Na ponta mais à direita a “casa verde” continua a seduzir-me e a provocar o meu imaginário. Sonho um dia passar férias ali…

 

 

 

Até lá, vou disfrutando de uma praia tranquila e de um mar revigorante. No final da tarde aproveito a maré baixa e vasculho todas as rochas e poças para observação da vida marinha. Búzios, ouriços, lapas, mexilhões, anémonas, algas. Uma biodiversidade digna de registo (fotográfico) que me prende a atenção e estimula o raciocínio. Penso nos meus alunos e no quanto apreciariam uma “aula viva” neste imenso laboratório natural…

 

 

 

 

 

A tarde chega. Uma leve neblina, que se arrasta do mar, diz-me que são horas de regressar a casa. Antes, um lanche ajantarado na esplanada do bar “A Rede” onde comi as deliciosas “lulinhas fritas com croutons de pão torrado”, uma das especialidades da casa que faço questão de comer sempre que ali vou (e que recomendo). Enquanto isso, vou disfrutando da paisagem e de um ambiente descontraído e muito calmo. Para terminar, uma “delícia algarvia”, um doce típico à base de figo, alfarroba e amêndoa.

 

 

É assim, em modo espírito natura, que o tempo flui em Monte Clérigo…

Escrevinhando na praia (de Stº André)

Parece uma tela de matriz azul, onde o artista pincelou laivos de branco. Assim está o mar e o céu (hoje) na praia de Stº André.

Recostada na velha cadeira de praia, e olhando para lá do horizonte, a imagem que se afigura aos meus olhos é linda. O sol brinca às escondidas mas a temperatura está ótima. Gosto desta praia! 

 

 

Longe de multidões (e de olhares indiscretos), por aqui consigo relaxar. Agradeço, por isso, à natureza o bem-estar que me proporciona. Aqui disfruto do sossego e do silêncio da vida. Um silêncio que me permite tomar um café comigo mesma, como sugere Walter Dresel no seu livro “toma um café contigo mesmo” (um dos livros que ando a ler).

 

 Praia de Stº André

 

Depois do mar, a lagoa… entre ambos um almoço delicioso. Ensopado de enguias no restaurante Martins. Um lugar de grande simplicidade mas onde se come (sempre) bom peixe fresco.

 Lagoa de Stº André

 

No final da tarde, a caminhada habitual pelo longo e extenso areal, logo seguida de mais um mergulho nas águas cristalinas do oceano.

Antes do regresso a casa e para ver o pôr-do-sol, uma bebida na esplanada do apoio de praia. Uma edificação de arquitetura ultra moderna. Um espaço agradável e muito clean onde apetece estar. E voltar...

 

 Apoio de praia (e esplanada) de Stº André

 

 

Nota: uma ideia para quem goste de praias sossegadas mas com qualidade. Fica no concelho de Santiago do Cacém (litoral alentejano) a mais ou menos uma hora e um quarto de carro, a partir de Beja.

Nas arribas "do Amado"

Não sou surfista, nem sei surfar! Mas gostava de ser (e saber). Adoro o espírito natura associado ao Surf e às rotas do mesmo. Na costa vicentina, as praias mais recônditas são quase sempre refúgios magníficos. Lugares onde se encontram muitos praticantes da modalidade e onde ainda não houve uma intervenção significativa do Homem. Ali se sente a bravura do mar (ou não) e o ambiente natural na sua plenitude.

 

 Praia do Amado (vista a partir da Ponta do Castelo a noroeste)

 Praia do Amado (vista a partir da arriba a norte)

Praia do Amado (vista de sul)

 

Sabe-me bem disfrutar do silêncio desses lugares. Sozinha (ou bem acompanhada). Longe do bulício da vida e das praias massificadas. Distante das filas intermináveis e das “conversas da treta” nas esplanadas das marginais. Prefiro o contato com a natureza virgem (e selvagem) onde posso despir-me de preconceitos e entregar-me (totalmente) ao sonho e à meditação 

 

 Ponta do Castelo (a norte da praia do Amado)

"Povoado islâmico sazonal de pescadores" (Ponta do Castelo, Carrapateira, Aljezur)

 

A Praia do Amado (junto à Carrapateira, freguesia da Bordeira, no concelho de Aljezur) é um desses lugares onde, ainda, posso disfrutar de momentos inesquecíveis. No ambiente natural envolvente há lugares mágicos. Como o restaurante “Sítio do Forno”, perdido no meio de “nenhures”. Ali se podem comer umas maravilhosas “ameijoas à bulhão pato” e contemplar o pôr-do-sol no final da tarde…

 

Restaurante "Sítio do Forno"

 

Paraísos escondidos (e esquecidos) da maioria dos portugueses. Vale a pena ir, nem que seja por um dia.

Pego ou Carvalhal?

Duas praias semelhantes mas em tudo distintas (para mim, claro).

Localizadas no Carvalhal (Herdade da Comporta), concelho de Grândola, ambas as praias dispõem de um extenso areal (ótimo para caminhadas), mar calmo e boas infra estruturas de apoio. De um lado o mar, do outro as dunas, quais muralhas naturais. Recantos maravilhosos da nossa orla costeira que acolhem cada vez mais veraneantes.

 

 paisagem próxima do Carvalhal

 

Gosto de comparar lugares. Poder tecer comentários fundamentados. Para isso preciso de usufruir e de sentir os espaços. Estabelecer laços afetivos. Foi isso que aconteceu quando me sentei na esplanada junto ao mar na praia do Carvalhal. A presença do mar (ali tão perto) agradou-me. O mesmo não posso dizer da esplanada onde resolvi sentar-me e beber uma água. A decoração era “confusa”. Muito mobiliário a ostentar publicidade. Um ambiente pouco acolhedor que não proporciona o conforto que procuro. Lembrou-me turismo de massas. Sítios barulhentos e impessoais.

 

Posso estar totalmente errada mas é (foi) esta a impressão com que fiquei. Foi desta forma que os meus sentidos registaram “a outra praia”.

 

 acesso à praia

 

Por outro lado a praia do Pego. Muito limpa com uma envolvente muito arrumada e ordenada. Do areal (extenso), à água (de um azul quase turquesa) passando pelo ótimo apoio de praia, tudo é atrativo ali. O bar/restaurante Sal com uma decoração a preceito: alguns motivos náuticos, onde o branco domina pintalgado de azul e encarnado, revelam bom gosto na decoração. Uma praia requintada (diria), muito glamourosa. Perfeita. Um sítio onde apetece estar (sempre).

 

 praia do Pego vista a partir do restaurante Sal

 

Aguardo (ansiosamente) os dias mais quentes para voltar ali. Agrada-me a ideia de um lanche ajantarado com o mar ao lado e a Serra da Arrábida como pano de fundo. Um quadro idílico, para um final de tarde magnífico.

 

Restaurante Sal

praia do Pego (e Serra da Arrábida ao fundo)

 

Nota: ambas as praias estão integradas na Rede Natura 2000 devido à sua excelente qualidade ambiental e biodiversidade. Com vigilância (na época balnear), apoios de praia completos, acessos pedonais e estacionamento fáceis. Para quem prefira passar férias por ali tem à disposição unidades de alojamento de turismo em espaço rural e, também, muitas casas para arrendar no Carvalhal e arredores.

 

Mar, sol... e "espírito natura"

Finalmente um dia (livre) com sol. Embora estejamos longe da abertura oficial da época balnear, dei hoje o pontapé de saída para mais um périplo pelas nossas praias. É isso mesmo, “pelas”. Sou daquelas pessoas que gosta de veranear por vários locais. Diversificar permite conhecer novos recantos. Descobrir encantos escondidos (como já aconteceu).

Hoje, a opção recaiu na Praia do Cabeço. Também conhecida (por muitos) por Praia da Retur. É aqui que volto (no início de cada verão) desde há dezoito anos. Nessa altura ainda o atual “Sem Espinhas” não existia. Quem desejasse almoçar ou bebericar algo fresco teria de fazê-lo no único apoio de praia existente. Uma “barraquinha de madeira” de uma simpática Senhora (cujo nome já esqueci) e que servia umas deliciosas empadas de galinha que faziam as delícias de muitos clientes. Nesse tempo os habitués eram, sobretudo, aqueles que tinham casa no aldeamento Retur. Os restantes (esporádicos) eram uma minoria. Ultimamente, aumentou o número de frequentadores da praia, muitos espanhóis, que se tornaram fiéis não só da praia mas, também, da marca “Sem Espinhas” que ali tem dois restaurantes. Hoje é comum ouvir falar castelhano por ali.

 

Praia do Cabeço (e os meus apetrechos de praia...) 

 

Ultimamente, frequento mais o “Sem Espinhas - Natura Beach”. Um espaço onde se passam bons momentos à conversa, no lounge junto à esplanada, a beber uma caipirinha no final da tarde ou a comer uma “salada especial” ao almoço acompanhada de um sumo natural de “abacaxi e hortelã” ou “manga e laranja” (os meus preferidos). Também servem sushi (para os apreciadores).

Gosto da Retur porque o areal é extenso e tenho espaço para estender a toalha. Se preferir posso passear até à Praia Verde e no caminho dar um mergulho “em privado”. Posso isolar-me e disfrutar do mar só para mim. Deitar-me nas dunas e deliciar-me com o cheiro das flores silvestres e do pinhal. O aroma típico das dunas é um autêntico Pot-pourri.

 

 É esta dualidade do mar e do campo que me fascina neste local.

  

"Sem Espinhas Natura"
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Ericeira (o regresso)

Voltei (antes do tempo)! Mais cedo do que porventura imaginei. Estou de volta à “terra dos ouriços”. Mal cheguei (pousadas as malas) e foi tempo de reavivar memórias, constatar mudanças (ou não). Perceber a passagem dos anos.

 

 

 Ericeira (vista parcial)

 

 Afinal, o azul da Ericeira lá estava nas floreiras, nas barras das casas e das fontes. Há mais esplanadas em ruelas escondidas. Agradáveis (parecem-me) e onde apetece ficar a tagarelar com amigos ou simplesmente a olhar o nada.

Depois de um passeio a pé pelos recantos da pequena e pitoresca vila acabo a tarde numa esplanada da praia da Baleia, a aproveitar o sol magnífico desta primavera envergonhada. Ali permaneço a observar a imensidão do mar. As ondas, de um azul intenso, arrebatam a areia e tecem com ela novelas de conchas e outros seres marinhos…

 

 

Casa Típica

 

 

Entrada Discoteca Ouriço

 

No regresso ao hotel ainda tenho tempo para apreciar a montra da boutique da Tia Lau, uma simpática senhora que, enquanto me mostra umas peças de roupa, me vai explicando que gosta muito do “meu” Alentejo onde tem amigos. A roupa da Tia Lau faz lembrar os dias de praia, as noites de verão. Uma perdição de cores, texturas e modelos. Atrativa e atrevida (diria). Trouxe comigo umas peças para anunciar o verão (já).

À noite, enquanto caminho calmamente pela rua, na montra de uma pequena galeria de arte, uma escultura representando uma figura humana capta-me a atenção por breves instantes. Entro. O dono (suponho), um homem simpático e eloquente, explica-me na perfeição a origem das peças expostas. Observo e questiono acerca do artista responsável pela maioria das obras. Artur Varela. Responde-me o galerista. Um alentejano (de Almodôvar). Apesar do interesse, agradeço e saio à procura de um restaurante que me sirva um bom peixe como se exige numa terra do litoral.

Acabo no Mar D´Areia, um restaurante junto à Praça da República (no centro da vila) onde o peixe, muito fresco, ainda cheira a mar. Boa escolha. Pensei.

 

 

Restaurante Mar D'Areia

 

Na manhã seguinte, no café Central (há quase sempre um café Central em todo o lado), enquanto beberico um café, tranquilamente, vou-me entretendo a observar os movimentos matinais dos que por ali passam. Imagino histórias, questiono origens. E fico com a certeza de que a Ericeira está mais jovem, mais azul, mais atrativa.

Saio (em direção a norte) mas ainda tenho tempo para dar uma espreitadela à praia de Ribeira D´Ilhas. Do miradouro sobranceiro avisto um grupo de surfistas que desafia as ondas em piruetas múltiplas. São eles que, num rodopio constante, dão mais vida e mais cor à Ericeira. São parte dela.

 

 

 

Praça da República

 

Praia de Ribeira D'Ilhas
É neste registo que parto com a certeza de querer voltar (sempre).

 

 

 

 

 

Praias... (com magia)

Apesar da temperatura, fria, não ser convidativa para uma ida à praia, é um facto que o mar me fascina em qualquer época do ano. Não há dia, nem hora, próprios, para dar um pulo até à praia mais próxima e disfrutar da maresia. Ouvir o bater das ondas e o canto das gaivotas. Este quadro é mágico! Há magia vinda do mar… e eu sinto-me renovar na sua presença. Agitam-se-me os sentidos e… ganho energia extra para as rotinas da vida.

Junto do mar (a ver o mar) construo castelos no ar! Projeto-me no infinito da memória e aproveito ao máximo o sonho. Sabe-me bem olhar no horizonte e nada ver (ou ver tudo).

 

 

 

Cascalheira (praia Vale dos Homens)

 

No Alentejo e no Algarve (ainda) há locais que me deixam assim! Foi numa praia do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, recôndita, que vagueei e me perdi no prazer da contemplação. A praia de Vale dos Homens. Nome invulgar, como invulgar é sua envolvente. Para os amantes da natureza, do silêncio, e que procuram a discrição e o recato recomendo esta praia (na freguesia do Rogil, Aljezur). Uma praia pequena rodeada de falésias, mas com acesso fácil. Para mim (apesar de vigiada) continua a ser uma praia “selvagem”. Linda.

 

 

 

Vista norte da praia de Vale dos Homens

 

Mais a sul, no concelho de Vila do Bispo a minha escolha recai sobre aquela que em 2010 considerei a mais bela praia deste país: a praia do Zavial. Aqui, o campo e o mar andam de mãos dadas! A vegetação tipicamente continental que rodeia a foz da ribeira afluente contribui para a paisagem peculiar da envolvente desta praia. A água cristalina (apesar de fria) é outra característica que torna esta praia magnífica. Um local calmo (ainda) se frequentado na época certa.

 

Praia do Zavial

 

 

Mais a sul (ainda) no concelho de Lagoa, a minha escolha recai sobre a praia da Marinha (considerada uma das 10 mais belas praias da Europa pelo Guia Michelin). Apesar de ser muito frequentada (o que não me agrada particularmente) vale a pena visitar nem que seja por um dia, uma manhã…

 

Praia da Marinha

 

Praia da Marinha

 

Aqui fica a sugestão!